5 razões para ler Geoffrey Chaucer
Geoffrey Chaucer, poeta inglês de 1343, é considerado o pai da literatura inglesa – ou, similarmente, “aquele que encontrou a língua inglesa”. As razões por… Continue a ler »5 razões para ler Geoffrey Chaucer
Paula Pope Ramos
Paula Pope Ramos é doutoranda em Literaturas de Língua Inglesa na Universidade do Estado do Rio de Janeiro e bolsista CAPES. Sua pesquisa se debruça sobre a figuração da mulher vingativa na poética gótica do século XIX inglês, perpassando a ligação entre mulher e monstro, monstruosidade e gênero. No mestrado (UERJ, 2021), pesquisou a dessexualização da personagem Victoria di Loredani no romance gótico Zofloya, or the Moor (Charlotte Dacre, 1806). É licenciada em Letras/Inglês (UFRRJ, 2018). Atuou como editora geral da Revista Palimpsesto (2022-2023). Tem experiência nas áreas de literaturas de língua inglesa, com especial interesse na poética gótica e suas reflexões sobre gênero, corpo feminino, monstrousidade e sexualidade.
Clube do Livro: Filho Nativo de Richard Wright é a leitura de Fevereiro
Filho Nativo, clássico da literatura americana, será a leitura de fevereiro do Clube do Livro Fernanda Carvalho. A reunião será no dia 24/02, às 18h,… Continue a ler »Clube do Livro: Filho Nativo de Richard Wright é a leitura de Fevereiro
A procura pela escrita: II Encontro do Literatura Inglesa Brasil
De 26 a 29 de agosto de 2025 no Instituto de Letras da UERJ. Quem escreve se lança à procura por criar e recriar aquilo… Continue a ler »A procura pela escrita: II Encontro do Literatura Inglesa Brasil
Clube do Livro: programação para 2025.1
É com muita alegria que compartilhamos com vocês a programação do Clube do Livro Fernanda Carvalho para o primeiro semestre de 2025. Os encontros voltarão a… Continue a ler »Clube do Livro: programação para 2025.1
Resenha: Wicked – Parte 1 (2024)
O adorado clássico da fantasia infantil O Mágico de Oz (1900), escrito pelo norte-americano L. M. Baum já originou diversas adaptações, mas também uma obra… Continue a ler »Resenha: Wicked – Parte 1 (2024)
O eu da canção de amor: entre o pop e o rock
Conforme afirmado no post do dia 26/11, através de heranças mediadas pela sublimação do hardcore, obtém-se certas similaridades entre artistas musicais aparentemente opostos. Entretanto, ainda… Continue a ler »O eu da canção de amor: entre o pop e o rock